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Liderando para o Futuro

A Organização, o líder, que vive os dias atuais, olhando pelo retrovisor estará morto em breve, é uma afirmação forte, sim, mas, é a realidade. O que foi a receita do sucesso no Século XX, está necrosando e com os dias contados no Século XXI.

O mundo atual é feito de transformações e mudanças que chegam com velocidade espantosa, apoiada na base   de uma tecnologia exponencial. Não adianta ficar parado e não adianta implementar o cenário novo sem alinhar o motor do presente e preparar a ponte para o futuro.

O começo é olhar a Estratégia, o propósito, os valores, traçar os objetivos, as metas, envolvendo e preparando a Organização. A tecnologia precisa ser apresentada e integrada ao ambiente organizacional (estrutura, processos, modelo de gestão, pessoas).  O importante é fortalecer o que move a Organização no presente, partir pequeno e pensar num futuro grandioso. Cada ideia apoiada na visão, direção e aceleração.

Nos últimos anos, muitas  organizações nasceram diferentes, começaram pequenas e pensaram grande, baseadas no Propósito Transformador Massivo – PTM, sustentadas por uma Cultura de Inovação, saíram do anonimato, transformaram o modo de gestão, operação e captação de clientes, colaboradores e investidores e impactaram globalmente o mercado, deixando seus concorrentes, muitas vezes, grandes corporações assombradas, com a percepção tardia deste nocaute.  Enquanto, estas organizações, olhavam pelo retrovisor, mesmo sendo líderes de mercado, foram atropeladas por organizações exponenciais, apoiadas na alta tecnologia e inovação, uma nova forma de fazer negócios e captar pessoas, podemos citar o Uber, Airbnb, Waze, Nubank, GoPro, Facebook, Netflix, Google (Ventures) e  muito mais.

Muitos líderes, ainda não estão convencidos que este tipo de Organização veio para mudar o mundo corporativo; mesmo, que estas, apresentem resultados e efeito demolidor no mercado que tocam.

Organizações, líderes e profissionais estão confusos, assustados não vendo a realidade para compor o destino ou persistem em manter o mindset fixo, ficando confortavelmente, paralisados em suas zonas de conforto, certos que, a base tecnológica exponencial não afetará o seu caminho.

Sinto muito em dizer, que grandes organizações e profissões, ao longo da hostória morreram e hoje são apenas cases de desaparecimentos, simplesmente, porque não viram, não acreditaram em ir além do incremental. Ficaram paradas no sucesso e não olharam além do que era possível ver. Naquela época, as mudanças eram normais, hoje, são disruptivas.

O mesmo conceito se aplica aos líderes, que continuarem a realizar apenas a gestão e não aprenderem a liderar. Não cabe no cenário atual, tratar as pessoas como máquinas, manter estrutura linear, não observar as vocações, os talentos e as competências, e, neste último item, é imprescindível focar a atitude como a variável de alto impacto. Não é possível manter como alvo o resultado, se estiver desvinculado do propósito.  Não  será possível líderar sem visão sistêmica, acompanhando a evolução tecnológica e seus desdobramentos,  comunicação holística, aprendizado contínuo, autoconhecimento, autoliderança, automotivação, inteligência emocional, resiliência, empatia, relacionamentos construtivos, criação de times de altta performance, que atuem com autonomia, flexibilidade e adaptação, empoderamento corporativo, liderança sustentável, servidora e formadora, paixão pelo que faz, entre outras variáveis.

Profissionais que se esforçam apenas para ter mais e mais conhecimentos e saber como fazer, mas, não cuidam do autoconhecimento,  da autoliderança,  da autonomia, do intraempreendedorismo, da empatia, da  inteligência emocional, do  propósito, da resiliência, da capacidade de trabalhar em equipes,da  flexibilidade, do dinamismo, da adaptação, entre outros, fracassarão neste novo mundo.

A partir de 2020, a previsão é que empresas novas ou tão anônimas como eram o Uber, a Netflix, a Airbnb, o Waze, estejam impactando exponencialmente vários mercados, com diferencias ainda não imaginados.

Qual a lição até aqui…que se não estivermos, efetivamente, comprometidos com a inovação,  com uma nova visão de organização, processos e pessoas, sejam elas, líderes, colaboradores, clientes, investidores, enfim, todo o ecossistema e não nos prepararmos em todos as áreas para um mundo tecnologicamente inteligente, que exige adaptação rápida para transformar e operar, não estaremos mais aqui, como sonhamos estar.

Podemos olhar para a lista das organizações mais valiosas no mundo em 2017, se observamos bem, consta, apenas, uma velha senhora, as outras empresas têm menos de 45 anos e duas têm menos de 20 anos. Todas elas têm em comum, alta tecnologia, inovação, marca na mente e coração do cliente, visão do futuro, desempenho financeiro dos seus produtos e serviços e uma forma ímpar de conduzir liderança e gestão de pessoas.

  • Amazon..23 anos
  • Apple…42 anos
  • Google…19 anos 
  • Samsumg…80 anos 
  • Facebook…14 anos 
  • AT&T. …34 anos
  • Microsoft…43 anos

Temos de nos conscientizar que não é cenário viável manter uma ação organizacional fixa, num mundo em transformação por segundo. É uma visão turva basear-se nos resultados de curto prazo ao invés da inovação, não podemos ficar refém do famoso “quarter”.

Focar o presente e olhar o futuro com várias lentes e perspectivas, atento a tudo o que ocorre nas áreas de tecnologia e internet, desenvolvendo o mindset do crescimento, onde seja possível desconstruir modelos atuais e construir o modelo de negócio e gestão do Século XXI, repensando as estratégias, desenvolvendo um pensamento ágil, convivendo com o risco e com a inovação e tendo foco na escala de negócios, é uma decisão sadia.

Olhar com clareza o propósito, a essência organizacional, as competências essenciais, as ações diversificadas que possibilitem a criação de uma proposta de valor diferenciada, além da percepção clara das mentes e dos corações dos clientes, formando a conexão e a rede, que possibilite o diferencial competitivo, neste mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo.

Ora sabemos que mesmo com o avanço da tecnologia (inteligência artificial, robótica, impressão 3 D), a variável, pessoas, continua sendo vital para as organizações.  Para atender as necessidades deste Século XXI, que mistura propósito com alta tecnologia, velocidade com novas experiências, mente com coração, o  foco no comportamento das pessoas, dos profissionais se torna ainda mais essencial. A prioridade é trabalhar a essência das organizações, ou seja, a estrutura, os processos e as pessoas e a essência das pessoas, ou seja, o corpo, a mente e a alma.

Para as organizações é fundamental ao desenvolver pessoas, ao desenvolver conhecimentos,  ao desenvolver aprendizagem, colocar  em ação os processos, as estratégias, através de uma estrutura flexível, autônoma e adaptável, usar novas metodologias aceleradoras do desenvolvimento humano como o Coaching e ferramentas mais verdadeiras, colaborativas e focadas nas equipes,  empregar a realidade virtual, como ferramenta para o negócio, criando experiências reais, transformadoras, que impactam nas competências e nos resultados.. Trazer as  novas tecnologias para  aquisição de talentos, desenvolvimento de liderança, equipes, indivíduos, porém, tudo com um diagnóstico realizado de forma ímpar, que traga as metodologias e ferramentas certas para a organização.

Liderar o futuro é uma questão de aprender a navegar na 4a. Revolução Industrial onde acontece a convergência das tecnologias digitais, físicas e biológicas. É entender, como diz, Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial, que esta Revolução transformará a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos, porém, precisamos aprender como fazer o bom uso deste instigante mundo novo.

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E de repente


E de repente

E de repente

E de repente a gente deveria aprender a ser criança,

Resgatar toda aquela esperança,

Aquele sonho destemido de ser um super-herói… pilotando um caça, escalando o Everest, vivendo na selva, falando a linguagem dos animais …

E de repente a gente deveria aprender a encontrar de novo aquela essência natural e dar tudo que existe em nós, em troca:

De amizades eternas, conexões sinceras e humanidade exponencial.

E de repente a gente deveria deixar ir o que transformou o Ser Humano em uma máquina …

De egoísmo, omissão e dor….

E de repente a gente deveria aprender os conceitos de amor por si mesmo, a família, aos amigos, aos compatriotas, a Pátria, a humanidade….

E de repente a gente deveria trocar um pouco de especialização e tecnologia para entender e reaprender o verdadeiro sentido da sensibilidade, da empatia, da solidariedade, da conexão, do patriotismo, do caráter, do comprometimento, do respeito por si mesmo e pelo outro.

E de repente a gente deveria aprender a sonhar novamente, a construir castelos, a se sentir herói ou heroína da nossa história e da humanidade.

E de repente a gente deveria criar planos infalíveis e rir quando tudo dá errado e recomeçar acreditando no impossível,

E de repente a gente deveria despertar a criança, destemida, que brigava com valentia nos primeiros passos, que arriscava a falar errado, pois, era perfeito e genial, que aprendia palavras e assuntos novos com curiosidade genuína, que fazia amigos com olhares e abraços, brigava e ficava de bem tocando os dedinhos.

E de repente a gente poderia pensar que somos todos humanos e que o pensamento em massa e fácil nos colocou em zona de conforto e nos separou por religião, por política, por classes, por ideologias sinistras, que tentam aniquilar a cada dia a essência única do homem.

E de repente a gente deveria aprender como criança a ser puramente feliz, usando a imaginação para edificar sonhos intangíveis, usando o poder interior para sermos novamente humanos para servir a nossa missão no tempo breve, que temos por aqui.

E de repente a gente devia saber que não somos eternos, nada levamos ao partir, só deixamos a estrada que construímos, que poderá ser lembrada com alegria, gratidão e legado a quem conseguimos conectar ou não …. esta é uma decisão íntima e pessoal, luz ou sombra, bem ou mal, verdade ou mentira…

E de repente a gente poderia dar um passo para uma pessoa melhor, uma família melhor, uma empresa melhor, um país melhor, um ecossistema global melhor, que transborda humanidade.

E de repente a gente pode ser apenas um ser humano pleno.

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COACHING DE CARREIRA PARA QUEM TEM FOME DE RESULTADOS.

Quando eu estou fazendo um processo de Coaching de Carreira eu ajudo o meu Coachee no processo de descobertas, na exploração de possibilidades, bem como, encontrar o que o motiva a fazer com amor e com paixão e foco nas mudanças e no plano de ação rumo ao seu objetivo.

Como funciona o processo de Coaching de Carreira?

Realizamos uma primeira sessão, pessoalmente ou por um meio online, onde iremos conversar sobre a sua carreira, seus desafios, o que você tem em mente e onde gostaria de chegar. Juntos, vamos definir seus objetivos e metas, e traçar o plano de ação para chegar ao seu objetivo.

As sessões
Nossas sessões são semanais, quinzenais ou mensais e com duração de 2h00. Podem ser presenciais ou online. Ao fazer a contratação do processo de Coach de Carreira, já definimos as datas e horários de acordo com a disponibilidade de ambos, bem como todas as regras do processo. 

Durante a sessão, o foco é a conversação, sempre estarei utilizando perguntas, questionamentos, feedbacks construtivos e outras ferramentas do Coaching, que possam contribuir para o alcance do seu objetivo.

Ao fim de cada sessão, vou ajudar a definir as suas tarefas para executar nos intervalos entre as sessões. Lembrando que o seu comprometimento é fundamental, então, as tarefas precisam ser executadas para que as metas inteligentes sejam cumpridas e sua jornada rumo ao seu objetivo seja fantástica.

Metodologia
O método de Coaching objetiva levar o Coachee do seu estado atual e levá-lo ao objetivo contratado por meio da aplicação de técnicas e ferramentas que motivem a ação com foco nos resultados. É um processo que depende de uma parceira, Coach e Coachee e uma atuação com compromisso, foco e disciplina do Coachee.

Tempo de duração
O processo de Coaching, tem em média 10 sessões.

ERIKA A. ROSSI

Graduada em Administração de Empresas, especialista em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos, possui também formações e treinamentos em Gestão Planejamento Estratégico, Subsistemas de Recursos Humanos, Master Business Executive Coach, Practitioner em PNL, Gestão Comportamental. Erika atuou na liderança de projetos e pessoas em expressivas organizações nacionais e multinacionais, num trabalho de mais de duas décadas, conectando Planejamento Estratégico Organizacional, Recursos Humanos e Gestão de Pessoas. Diretora do Nicho de Coaching Corporativo e Expansão & Regionais da ABRAP Coaching – Associação Brasileira dos Profissionais de Coaching. Hoje, atua diretora da EAR Consultoria de Desenvolvimento Organizacional e Humano especializada em desenvolvimento de projetos, treinamentos, workshops e palestras na área de Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Negócios, Planejamento Estratégico, Liderança, Gestão Comportamental, Educação Corporativa, Mentoria de Carreira e de Recursos Humanos e Business Executive Coaching. Também é coautora do livro “Coaching Empresarial” da Editora Leader e atua como criadora e/ou assessora de projetos e eventos para a transformação comportamental de Organizações e Pessoas, entre eles Startup Coaching, 1º. Congresso de RH do Sul e Sudeste do Pará.

Coautora da metodologia Sensibilização Organizacional, onde o nosso trabalho é realizado para facilitar a transformação comportamental das pessoas. Quanto mais pessoas tiverem a capacidade de vivenciar o autoconhecimento, o autodesenvolvimento, a autoestima e a autoliderança, maior é a oportunidade de termos uma humanidade onde a sabedoria humana é o projeto de sucesso, impactando a transformação que queremos no Mundo.