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“Temos de fazer o melhor que podemos”, Einstein está certo.

Temos de fazer o melhor que podemos. Esta é a nossa sagrada responsabilidade humana, disse Albert Einstein. 

Para fazer o melhor que podemos, seja na vida pessoal ou na vida profissional precisamos do autoconhecimento. Conhecer e entender, sem medo ou reatividade, o que nos faz seres humanos fortes e o que nos faz seres humanos fracos.  Tudo aquilo que impede que façamos o melhor e até mesmo o que inibe o uso do nosso potencial.

Muitas pessoas acabam passando pela vida sem descobrir seu potencial e potencial não usado é exatamente nada, é o não assumir “a nossa sagrada responsabilidade humana”.

O Autoconhecimento é uma caminhada que leva ao Empoderamento. Alguns podem até dizer que é besteira, que é modismo, que são apenas as palavras da moda e como a história sempre se repete, desaparecerão no cenário. Concordo, em parte, no mundo atual, as informações circulam velozmente e há de se separar o joio do trigo, separar a fonte que alimenta a evolução e a fonte que alimenta a especulação e o modismo raso.

Quando colocamos o empoderamento no contexto Organizacional e Profissional as coisas adquirem um significado surpreendente.

O empoderamento numa Organização é a criação de resultados extraordinários, é ir além através de um propósito arrebatador, é operar com o coração da alta performance, é a  perfeita tradução de “fazer o melhor que podemos.”

Ao praticar o empoderamento organizacional se permite a criação de um ambiente de fluidez para o potencial das pessoas que são os seus conhecimentos, as suas habilidades e as suas atitudes, as suas vivências e a motivação ímpar para a realização do Propósito Organizacional, através de ações que positivam as pessoas e os processos. As iniciativas, os diagnósticos e as soluções se tornam diferenciadas, propiciando o atendimento e o tratamento único para os clientes, para as próprias pessoas que fazem a organização, para os investidores, para as comunidades e para a sociedade.

O empoderamento traz a liberdade das ações e da tomada de decisões, mas, quanto maior a liberdade, maior a responsabilidade humana e, desta forma, a parceria com o autoconhecimento e a autoliderança.

O empoderamento organizacional é um parceiro dos resultados exponenciais e um aliado para enfrentar o período de transição entre o mundo previsível do século passado e o mundo imprevisível do século XXI, que vem sendo um dos maiores desafios das organizações, dos líderes e profissionais.

Hoje, observamos as Organizações, os líderes e os profissionais numa busca frenética por novos caminhos para se manterem e se desenvolverem neste cenário, criando uma ponte para o destino. As Organizações precisam entrar nesta era de propósitos ambiciosos,  que causam grande impacto e transformações, de soluções que arrebatem os corações e as mentes, de experimentação, de alta tecnologia, de liderança coach, de equipes autônomas e de alta performance;  por outro lado, os líderes precisam do autoconhecimento, da autoliderança, da visão e da comunicação holística, do inspirar, servir e transformar, além da gestão tradicional, das especialidades, ferramentas e processos para acelerar a mudança e a inovação, que possam competir com os concorrentes disruptivos e, por fim, os profissionais precisam   do autoconhecimento, do intraempreendedorismo,  do aprender a aprender sempre, da empatia, para viver em ambiente de engajamento e colaboração, bem como, implantar o propósito pessoal e profissional com foco nos resultados em suas vidas.

Não há mais tempo para profissionais desconectados, sem propósito, não há mais tempo para apenas gestores e chefes e não há mais tempo para organizações que não sabem mudar e ousar experimentar o futuro.

O mundo exige e cobra visão, direção e aceleração, aprendizagem rápida, experimentação, líderes e colaboradores empoderados e uma conexão colaborativa com clientes, parceiros, comunidade em torno de propósitos compartilhados.

A cultura do empoderamento estabelece novas perspectivas e expectativas para a atuação organizacional e para isto é preciso criar conceitos, no que diz respeito ao propósito, estrutura hierárquica, poder distribuído, autonomia e responsabilidades, experimentação, relacionamento em rede, transparência na comunicação, informações compartilhadas, formação de líderes e de equipes autônomas e engajadas e a conexão para o alto desempenho.

Para quem deseja permanecer no Século XXI, volátil, incerto, complexo e ambíguo é preciso ser e fazer o melhor que podemos, seja uma Organização, seja uma Pessoa.

O meu objetivo neste artigo é ajudar pessoas, líderes, empreendedores e organizações a direcionar a visão para o destino, mostrando que os  nossos dias estão sendo reescritos com velocidade espantosa, que a tecnologia está possibilitado cenários que não imaginávamos e que o ritmo está cada vez mais acelerado e disruptivo, que não dá mais para ficar parado ou trabalhando com modelos concebidos no século passado, não dá para permanecer estático esperando ver o que vai acontecer, hoje, quem está na frente do jogo trabalha muito bem propósito, competências, informações, aprendizado contínuo, experimentação, adaptação e resultados, são proativos e incansáveis na busca da melhor visão, direção e aceleração de resultados.

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